16.12.11

Ajuste de gasto com saúde.


Estados prometem ajustar gasto com saúde


A maioria dos Estados que não cumpriram em 2009 o percentual mínimo de gastos em saúde fixado em lei informaram que já ajustaram seus gastos ou o farão em 2012.
A exceção é o Rio Grande do Sul. O governo gaúcho afirmou ontem que, pelo menos até 2014, não vai conseguir cumprir a determinação de destinar 12% de sua receita para gastos em saúde.
A regra está prevista na Emenda 29, regulamentada anteontem pelo Senado.
Com a regulamentação, Estados e municípios não poderão mais registrar como despesa em saúde gastos que não estão diretamente ligados à área, como saneamento básico e merenda escolar.
Parecer preliminar do Ministério da Saúde apurou que, quando descontados esse tipo de gastos, dez Estados não cumpriram o percentual mínimo de 12% em 2009, deixando de aplicar no total cerca R$ 2 bilhões no setor.
O Rio Grande do Sul, Estado que menos investe em saúde, aplicou apenas 5% de sua receita no setor em 2009.
Para cumprir a determinação, segundo o governo gaúcho, seria preciso destinar R$ 2,4 bilhões para a área no ano que vem. O Orçamento do Estado, porém, prevê a destinação de R$ 1,5 bilhão (7,37%).
"A situação financeira do Rio Grande do Sul é difícil, nos impõe sérias restrições e nos impede de atender a este percentual imediatamente", disse o secretário do Planejamento, João Motta.
Minas Gerais destinou apenas 11,03% da receita para a saúde em 2009, segundo o ministério. O governo mineiro disse que vai se adaptar já em 2012 e que analisa como cumprir os novos critérios.
O Estado afirma que não descumpria a legislação, pois se baseava em critérios do Tribunal de Contas do Estado.
O secretário da Saúde do Paraná, Michele Caputo Neto, disse que o Orçamento do Estado de 2012 já prevê a destinação de R$ 2,8 bilhões para saúde, o suficiente para cumprir a regra. A adequação vai elevar em R$ 340 milhões os gastos na área, afirmou.
O governo do Pará disse que desde janeiro já destina 12% das receitas à saúde.
O governo do Rio de Janeiro afirmou que existiam divergências na interpretação da lei, mas que sempre cumpriu o percentual mínimo e continuará cumprindo.
O Ministério revisou os dados de São Paulo após contestação do Estado. O percentual gasto em 2009 foi elevado de 11,57% na avaliação inicial para 12,71%. O balanço final sairá só em fevereiro.
 
Fonte: matéria de Luiza Bandeira e Mariana Schreiber, publicada na Folha de São Paulo de 09/12/2011.

15.12.11

Regulamentação da EC29.


Regulamentação da EC29 deixa recursos estáveis, afirma coordenador da COFIN

Após 11 anos, o Senado Federal aprovou na noite dessa quarta-feira (7) a regulamentação da Emenda Constitucional nº 29/00. O substitutivo, aprovado por 70 votos a 1, aponta os investimentos mínimos que devem ser feitos na área da saúde pela União, Estados, Municípios e o Distrito Federal. Porém, a destinação de 10% das receitas da União para a saúde, que gerou bastante discussão, não foi aprovada pelos senadores.
Para o coordenador da Comissão de Orçamento e Financiamento do Conselho Nacional de Saúde (COFIN/CNS), conselheiro Fernando Eliotério, o texto aprovado não traz nenhum ganho a mais de recursos para a saúde. “Não defendíamos o documento aprovado, queríamos que fosse fixado os 10% das receitas correntes brutas da União para a saúde”, disse.
Pelo texto ficou definido que os Estados devem destinar 12% das suas receitas, os municípios 15% e o DF, 12% (depende da receita que for originária de imposto estadual ou municipal). Já o Governo Federal tem a obrigação de investir anualmente no mínimo o mesmo recurso empenhado no ano anterior acrescido em 5% da variação do Produto Interno Bruto (PIB). Tendo como base este ano, o investimento ficaria assim: em 2012 a União destinará o empenhado em 2011 acrescido de 5% do PIB conhecido de 2011. De acordo com informações recentes do Ministério da Saúde, os recursos aplicados pela União deverão chegar a R$ 79 bilhões.
Segundo Eliotério, caso haja uma “frustração” do PIB ou que ele fique negativo poderá haver estagnação de aporte de recursos para a saúde. O coordenador ressalta que será necessário a partir de agora buscar novas fontes para investimento a área. “Temos que continuar lutando por mais recursos para o SUS. O Brasil investe muito pouco do seu PIB, menos até que o Paraguai. Uma alternativa seria a taxação das grandes fortunas, porque sabemos que quem paga mais impostos nesse país são os assalariados. Outro ponto é a redução da taxa de juros, tendo em vista que hoje 48% do que se arrecada seguem para o pagamento de juros e amortização da dívida ”, afirmou.

Despesas com saúde
O texto de regulamentação da Emenda também definiu quais são as despesas que podem ser consideradas gastos com a saúde. Entre outros pontos configuram gastos, a capacitação do pessoal do Sistema Único de Saúde (SUS), a gestão do sistema público de saúde, a vigilância em saúde, epidemiológica e sanitária, a compra e distribuição de medicamentos e derivados do sangue (hemoderivados), e a remuneração de pessoal em exercício na área.
“Essa determinação é um avanço, porque com a regulamentação fica explícito o que são as ações e serviços públicos de saúde para efeito do cumprimento principalmente por parte dos Estados, que até então em muitos casos não eram considerados”, ressaltou Eliotério.
Portanto, não são gastos com saúde, as despesas com o pagamento de inativos e pensionistas, a merenda escolar, a limpeza urbana e a remoção de resíduos, as ações de assistência social, e as obras de infraestrutura.
Fonte: Equipe de Comunicação do CNS.

27.9.11

próxima reunião

próxima reunião da CIES:

20 de outubro

15.9.11

reunião!

local: sala de reuniões da AMMOC, em Joaçaba (SC)
horário: 14h

15 de setembro 2011

8.8.11

fotos

OFICINA ESTADUAL DE AVALIAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE EM SANTA CATARINA







4.8.11

OFICINA ESTADUAL

OFICINA ESTADUAL DE AVALIAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE EM SANTA CATARINA


PROGRAMAÇÃO


Dia 08/08/2011


18:00 – Credenciamento
19:00 – Mesa de Abertura
19:30 – Apresentação dos participantes
20:00 – Palestra de Abertura – Profa. Maria Alice - Relatos de Avaliação
21:20 – Jantar

Dia 09/08/2011

08:30 às 10:00 – Aspectos teórico-conceituais e tipos de avaliação (Profa. Laura)
10:00 às 10:15 – Intervalo (café – simples)
10:15 às 12:00 – Aspectos metodológicos das distintas modalidades de avaliação (Profa. Laura)
12:00 às 13:30 – Intervalo (almoço)
13:30 às 14:30 – Organização/elaboração de Instrumentos de Avaliação (Profa Laura e Grupo de Trabalho responsável pela Organização)
14:30 às 16:00 – Grupos de trabalho (análise das dificuldades encontradas para preencher o pré-instrumento)
16:00 às 16:30 - Intervalo (café)
16:30 às 17:30 – Grupos de trabalho (elaboração de instrumentos para avaliação de impacto)
17:30 às 18:30 – Apresentação do Telessaúde
18:30 às 19:30 – Reunião da CIES Estadual

Dia 10/08/11

08:30 às 9:45 – Grupos de trabalho (finalização elaboração instrumentos)
9:45 às 10:00 – Intervalo (café – simples)
10:00 às 12:30 – Apresentação dos grupos
12:30 às 14:00 – Intervalo (almoço)
14:00 às 16:00 – Plenária para o fechamento do instrumento, forma de aplicação, retorno dos resultados. Organização de um grupo de trabalho para condução dos resultados da Oficina de Avaliação. Avaliação geral da oficina.
16:00 – Término da oficina com um café interativo.


2.8.11

curso on line

Abaixo, informações sobre um curso gratuito on-line sobre aleitamento materno.
 
Quem tiver interesse faça sua inscrição.
 
 
Público alvo: gestantes ou profissionais de saúde

Com base na filosofia feminista, o curso visa informar, esclarecer, apoiar e empoderar as mulheres grávidas (em especial as negras) para um parto ativo, uma maternidade consciente e alegre, assim como uma amamentação amorosa.
Primeiro, se você não fez nenhum curso do Educação em Saúde Online (Universidade Federal Fluminense), você deve:
1- cadastrar-se  no site <http://www.uff.br/nepae/eso> com um login (nome de usuário) e senha (CADASTRAMENTO DE NOVO USUÁRIO), não esquecendo de anotar para lembrança futura!
2- FIQUE ATENTO(A) À MENSAGEM QUE SERÁ ENVIADA PELO SISTEMA E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NELA PARA EFETIVAR O CADASTRAMENTO NO SITE. ATENÇÃO: ISTO AINDA NÃO É A INSCRIÇÃO NO CURSO.
3- SÓ APÓS A EFETIVAÇÃO DO CADASTRAMENTO, VOCÊ ENTÃO ACESSARÁ NOVAMENTE http://www.uff.br/nepae/eso
4- E ENTRARÁ NO “Educação em Saúde Online”. AÍ ENTÃO DEVERÁ CLICAR NO SEU CURSO E FAZER A INSCRIÇÃO COM A SENHA FORNECIDA:
Curso Parto Sem Dor
(nome personalizado da instância): partosemdor2011)
A senha deste mês é 4b/z*!@J
5- O curso é gratuito.

Mas se você, profissional de saúde, quiser uma declaração de realização emitida pelo Núcleo de Estudos sobre Saúde e Etnia Negra (NESEN)/Universidade Federal Fluminense, contate-me por email (isabelcruz@uol.com.br) para receber as instruções sobre o pagamento da taxa e envio da declaração.

26.7.11

Pacientes do SUS terão cartão com histórico de saúde

Identificação obrigatória será utilizada em procedimentos ambulatoriais e hospitalares para auxiliar atendimento
A partir de 2012, os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) terão a base do histórico de atendimento acompanhado por qualquer unidade de saúde em território nacional.  A medida auxilia na sequência ao tratamento, restabelecimento e promoção da qualidade de vida do usuário. Com a nova portaria do Ministério da Saúde, publicada no Diário Oficial nesta quinta-feira (21), o número do Cartão Nacional de Saúde (CNS) será obrigatório para que instituições realizem procedimentos ambulatoriais e hospitalares pelo SUS.

25.7.11

Revisão do Plano Estadual de Educação Permanente

Bom dia!!

O Plano Estadual ele é revisado todos os anos e estava sendo feito nos nossos Encontros Estaduais. Este ano ele será revisado da seguinte forma, encaminhamos em anexo uma proposta de revisão para ser discutida nas reuniões dos CGR/CIES das regiões e devolvida para o e-mail da DEP até o dia 22 de julho. O que tem que ser discutido nas reuniões está explicado em azul. O material encaminhado para a DEP será copilado por um grupo de trabalho e será discutido em reunião da CIES Estadual.

Encaminhamos também uma cópia do PEEPS para que possa servir de base.
Pedimos que as Escolas também revisem a sua parte do Plano. E solicitamos aos CIES os PAREPS (principalmente aqueles que não encaminharam) e aos que já enviaram se tiverem feito alguma alteração também encaminhar.

Qualquer dúvida é só escrever ou ligar.

Atenciosamente.

Fernando - Educação Permanente
(48) 32121681  


24.7.11

O que mudou na Política Nacional de Educação Permanente em Saúde



O Ministério da Saúde editou em 20 de agosto de 2007 a Portaria 1.996, definindo novas diretrizes e estratégias para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS). O instrumento substitui a Portaria 198, de 13 de fevereiro de 2004, que instituíra essa política como uma proposta de ação estratégica visando contribuir para transformar e qualificar as práticas de saúde, a organização das ações e dos serviços de saúde, os processos formativos e as práticas pedagógicas na formação e desenvolvimento dos trabalhadores de saúde. A implantação da PNEPS implica em trabalho intersetorial capaz de articular desenvolvimento individual e institucional, ações e serviços e gestão setorial, e atenção à saúde e controle social.
De acordo com o Ministério da Saúde, os processos baseados na Educação Permanente em Saúde:
• Destinam-se a públicos multiprofissionais.
• Possuem enfoque nos problemas cotidianos das práticas das equipes de saúde.
• Inserem-se de forma institucionalizada no processo de trabalho, gerando compromissos entre os trabalhadores, os gestores, as instituições de ensino e os usuários para o desenvolvimento institucional e individual.
• Objetivam as transformações das práticas técnicas e sociais.
• Utilizam-se de pedagogias centradas na resolução de problemas, geralmente por meio de supervisão dialogada, oficinas de trabalho, realizadas preferencialmente, no próprio ambiente de trabalho.
• São contínuos dentro de um projeto de consolidação e desenvolvimento do SUS.
Com a implementação do Pacto de Gestão e aproveitando os resultados da Pesquisa de Avaliação e Acompanhamento da Política Nacional de Educação Permanente, desenvolvida pelo Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), foi realizado um trabalho de pactuação nas diferentes instâncias da gestão federal do SUS, para a necessária adequação às diretrizes e regulamentação do Pacto pela Saúde e para a redefinição da sua operacionalização.
No dia 09 de agosto de 2007, foi aprovada no Conselho Nacional de Saúde a minuta de Portaria que dispõe sobre novas diretrizes e estratégias para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Depois de intenso trabalho e pactuação nas diversas instâncias do SUS, o texto final, que já tinha sido aprovado na Comissão Intergestores Tripartite, foi recebido e elogiado pelo Conselho Nacional de Saúde, com aprovação foi unânime O texto final incorpora a contribuição das várias instituições como o Conass, o Conasems e a Comissão Intersetorial de Recursos Humanos (CIRH/CNS).


As principais mudanças são:
• no âmbito regional, a condução desta política se dará por meio do Colegiado de Gestão Regional (CGR) com a participação da Comissão de Integração Ensino-Serviço (CIES). Essa instância trabalhará com as demandas apresentadas pelo Colegiado de Gestão Regional e apoiará o desenvolvimento do plano regional de EPS;
• o financiamento da Política será por meio do Bloco de Gestão do Pacto pela Saúde, onde os gestores conhecerão antecipadamente o volume de recursos financeiros repassados pela União para o desenvolvimento da Gestão da Educação na Saúde e contarão com o repasse regular e automático, fundo a fundo, viabilizando os acordos e compromissos regionais e o planejamento a curto, médio e longo prazos;
• exceto para o ano de 2007, o repasse dos recursos financeiros referentes ao desenvolvimento da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, estará condicionado à assinatura dos Termos de Compromisso de Gestão (estadual e municipal), viabilizando a transparência na gestão dos recursos recebidos,  o controle e fiscalização pelo controle social e órgãos de controle externo da implementação dos Planos de Educação Permanente em Saúde (federal, estaduais e regionais) e dos gastos realizados;
• os recursos referentes ao ano de 2007 deverão ser orientados preferencialmente para constituição das bases para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde no âmbito estadual e regional, por meio da discussão ampliada das responsabilidades de educação na saúde, construção dos Termos de Compromisso de Gestão (necessários para o financiamento a partir do ano de 2008), instituição das Comissões Permanentes de Integração Ensino-Serviço, identificação e qualificação das demandas de formação e desenvolvimento profissional para o SUS na região, pactuação intergestores e nas CIES das prioridades regionais e dos planos regionais de Educação Permanente em Saúde etc; e
• o Ministério da Saúde oferecerá apoio técnico para a implementação das novas estratégias de implementação dessa Política e fará o seu acompanhamento a partir das responsabilidades da Educação na Saúde constantes dos Termos de Compromisso de Gestão da respectiva esfera de governo.
Reafirma-se na Portaria nº. 1.996, de 20/08/2007:
• Os princípios da Educação Permanente em Saúde como norteadores para a construção dos Planos Regionais de Educação Permanente em Saúde e das ações educativas na saúde. Tal questão coloca em evidência a relação entre desenvolvimento organizacional e desenvolvimento individual, a capacidade pedagógica do trabalho, a formação para e no trabalho, e a necessidade de que as demandas não sejam definidas somente a partir de uma lista de necessidades individuais de atualização, da capacidade de oferta e expertise das instituições de ensino, nem das orientações dos níveis centrais, mas, prioritariamente, desde a origem dos problemas que acontecem no cotidiano do trabalho referente à atenção à saúde e à organização do trabalho, considerando, sobretudo a necessidade de realizar ações e serviços relevantes e de qualidade.
• A compreensão e tratamento da gestão da educação na saúde (formação e desenvolvimento) não como uma questão simplesmente técnica, mas de natureza tecnopolítica, uma vez que envolvem mudanças nas relações, nos processos, nas ações e serviços, nas organizações e nas pessoas. Implica, portanto, na necessidade de articulação intra e interinstitucional que crie compromissos entre as diferentes redes de gestão, de serviços de saúde e educação e do controle social, possibilitando o enfrentamento criativo dos problemas e uma maior efetividade das ações de saúde e educação.
Deges, Conass e Conasems em conjunto organizarão, em breve, um grande seminário em Brasília para apresentar as principais alterações nas diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e traçar estratégias para o apoio e cooperação técnica aos estados e municípios e para a sistematização de um processo de acompanhamento solidário dessa política. Antecipando-se às demandas por apoio e cooperação técnica dos demais entes federados, o Deges produziu o documento “Orientações sobre as novas estratégias para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde” com o intuito de iniciar de forma positiva seu trabalho pela implementação dessa política.
* Os projetos já enviados e que não tiveram financiamento aprovado, assim como novos projetos, não serão mais analisados e financiados pelo Ministério da Saúde. Deverão ter a sua tramitação regional, conforme pactuação realizada entre os gestores nas Comissões Intergestores Bipartite e ordenados pelos Planos Regionais de Educação Permanente em Saúde e pelos trâmites definidos nos Colegiados de Gestão Regional com a participação das Comissões de Integração Ensino-Serviço.
 
Fonte: Ministério da Saúde – www.saude.gov.br
Link: http://www.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1265

23.7.11

ifsc

OPORTUNIDADES: IF-SC tem 1.526 vagas abertas em cursos de diversos níveis e modalidades





Com 19 campi em funcionamento, dois polos da rede federal e polos de educação a distância em quatro estados, o Instituto Federal de Santa Catarina (IF-SC) oferece durante todo o ano milhares de oportunidades para quem quer se qualificar, fazer um curso técnico, de graduação, de pós-graduação ou mesmo trabalhar com educação profissional e tecnológica.



Há 1.526 oportunidades abertas para Araranguá, Caçador, Campos Novos, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Garopaba, Gaspar, Indaial, Itapema, Joinville, Lages, Laguna, Palhoça, Palmitos, Porto União, São José, São Miguel do Oeste e Tubarão.



ARARANGUÁ

Curso de especialização a distância

Gestão Pública (40 vagas). Inscrições até 28 de julho


CAÇADOR

Cursos de especialização a distância

Ensino de Ciências (40 vagas). Inscrições até 28 de julho

Gestão em Saúde (40 vagas). Inscrições até 28 de julho

Curso técnicos

Plástico (35 vagas). Inscrições até 25 de julho

Vestuário (35 vagas). Inscrições até 25 de julho

CAMPOS NOVOS

Curso de especialização a distância

Gestão em Saúde (40 vagas). Inscrições até 28 de julho

CHAPECÓ

Cursos de especialização a distância

Ensino de Ciências (40 vagas). Inscrições até 28 de julho


CRICIÚMA

Curso de formação inicial e continuada (FIC)

Mecatrônica I (20 vagas). Inscrições até 28 de julho

FLORIANÓPOLIS

Curso de especialização a distância

Ensino de Ciências (40 vagas). Inscrições até 28 de julho

Cursos de formação inicial e continuada (FIC)

Aperfeiçoamento no Serviço de Vinhos (30 vagas). Inscrições até 31 de julho

Condutor Cultural Local do Centro Histórico de Florianópolis (25 vagas). Inscrições até 31 de julho

Espanhol no Setor de Turismo (30 vagas). Inscrições até 31 de julho

Gestão de Empreendimentos na Área de Alimentos e Bebidas (30 vagas). Inscrições até 26 de julho

Inglês para o Turismo, nível básico I (36 vagas). Inscrições até 31 de julho

Inglês para o Turismo, nível básico II (20 vagas). Inscrições até 31 de julho

Organização de Eventos Sociais (40 vagas). Inscrições até 31 de julho

Recepção de Eventos (40 vagas). Inscrições até 31 de julho

Cursos de formação inicial e continuada integrada à educação de jovens e adultos (Proeja/FIC)

Operações Básicas em Cozinha
(30 vagas). Inscrições até 25 de julho

Operações Básicas em Serviços de Restaurante e Bar (30 vagas). Inscrições até 25 de julho

Cursos técnicos integrados à educação de jovens e adultos (Proeja)

Cozinha (30 vagas). Inscrições até 1 de agosto

Panificação e Confeitaria (30 vagas). Inscrições até 7 de agosto

Serviços de Restaurante e Bar (30 vagas). Inscrições até 7 de agosto


GAROPABA

Curso de formação inicial e continuada (FIC)
(30 vagas). Inscrições até 26 de julho


GASPAR

Cursos de formação inicial e continuada (FIC)

Atendimento ao Público e Vitrinismo (40 vagas). Inscrições até 7 de agosto

Comunicação Empresarial Escrita
(30 vagas). Inscrições até 7 de agosto

Informática Básica e Mídias Sociais (90 vagas). Inscrições até 7 de agosto

Introdução à Modelagem Tridimensional (20 vagas). Inscrições até 7 de agosto


INDAIAL

Curso de especialização a distância

Ensino de Ciências (40 vagas). Inscrições até 28 de julho


ITAPEMA

Curso de especialização a distância
Gestão Pública (40 vagas). Inscrições até 28 de julho

Curso técnico integrado à educação de jovens e adultos (Proeja)

Hospedagem (30 vagas). Inscrições até 7 de agosto

JOINVILLE

Curso de especialização a distância
Gestão Pública (40 vagas). Inscrições até 28 de julho

Curso de formação inicial e continuada integrada à educação de jovens e adultos (Proeja/FIC)

Fabricação Mecânica (30 vagas). Inscrições até 24 de julho


LAGES

Cursos de formação inicial e continuada (FIC)

Boas Práticas para Manipuladores de Alimentos (20 vagas). Inscrições até 31 de julho

Instalações Elétricas Residenciais e Prediais (20 vagas). Inscrições até 31 de julho

Manutenção de Tratores Agrícolas (20 vagas). Inscrições até 31 de julho

Matemática Comercial e Financeira Básica sem o Uso de Calculadoras Financeiras (25 vagas). Inscrições até 31 de julho


LAGUNA

Curso de especialização a distância

Gestão Pública
(40 vagas). Inscrições até 28 de julho


PALHOÇA

Curso de especialização a distância

Gestão em Saúde (40 vagas). Inscrições até 28 de julho

PALMITOS

Curso de especialização a distância

Ensino de Ciências (40 vagas). Inscrições até 28 de julho


PORTO UNIÃO


Curso de especialização a distância

Gestão em Saúde (40 vagas). Inscrições até 28 de julho


SÃO JOSÉ

Curso de especialização a distância

Ensino de Ciências (40 vagas). Inscrições até 28 de julho


SÃO MIGUEL DO OESTE

Curso de especialização a distância

Gestão Pública (40 vagas). Inscrições até 28 de julho


TUBARÃO

Curso de especialização a distância

Gestão em Saúde (40 vagas). Inscrições até 28 de julho

Gestão Pública (40 vagas). Inscrições até 28 de julho

22.7.11

cies

Para se pensar em CIES, faz-se necessário ter presente alguns elementos do que é tomado como Educação Permanente (EP), a qual constitui a base de orientação e articulação das referidas Comissões. Trabalhar na lógica da Educação Permanente, é mais do que manter a educação permanentemente em pauta no trabalho em saúde, como se poderia considerar de forma simplista e parcial. Trata-se de pensar os processos de ensino-aprendizagem como implicados nos processos de trabalho, bem como de entender a vivência de trabalho como necessária para a aprendizagem, pelo menos para a que se pretenda significativa, ou seja, aquela que pretenda fazer sentido, dependente portanto de um contexto. Em outras palavras, segundo a política do MS (Brasil, 2007), EP é “aprendizagem no trabalho, a partir da problematização do processo de trabalho, cujo objetivo é a transformação das práticas profissionais e da própria organização do trabalho”, tomando como referência as necessidades de saúde das pessoas e das populações, da gestão setorial e do controle social em saúde.

A partir disso, e com orientação de alguns autores que têm desenvolvido esse tema (Ceccim, 2005a; Ceccim, 2005b; Merhy, 2005; Motta et al, 2002), podem-se identificar alguns princípios da Educação Permanente, que ainda que não sejam necessários e presentes de forma exclusiva, servem como norteadores das reflexões e práticas:
  • Educação no trabalho, transformação dos processos de trabalho (vinculada ao trabalho);
  • Descentralizadora, transdisciplinar, ascendente;
  • Multiprofissional (equipes);
  • Problemas equacionados em situação;
  • Transformação de práticas (atenção, gestão, controle social, formação – não somente uma atualização de conhecimentos específicos);
  • Contínua (não é pontual);
  • Aprendizagem significativa;
  • Constituição de práticas profissionais éticas, críticas e humanísticas;
  • Participação e integração entre os diferentes atores desse processo: gestão, atenção, ensino e controle social.