29.9.14

Curso:"Atenção a Homens e Mulheres em situação de Violência por Parceiros Íntimos"

A UFSC e o   Ministério da Saúde estão ofertando  curso de capacitação a distância "Atenção a Homens e Mulheres em situação de Violência por Parceiros Íntimos" para profissionais da Atenção Básica, NASF e profissionais que atuam no sistema de saúde prisional.

O  link de acesso as informações sobre o curso e para fazer a inscrição é:  violenciaesaude.ufsc.br
Inscrições abertas a partir de 15/10/2014.



O principal objetivo deste curso é que você, profissional de saúde, saiba reconhecer se os sintomas e lesões apresentados pelas usuárias e usuários podem estar ligados a situações de violência por parceiros íntimos, realizando a identificação, o acolhimento e os encaminhamentos adequados. Além disso, o curso busca apresentar como esta violência se apresenta geralmente de forma diversa entre homens e mulheres e como isto está relacionado, dentre outras questões, às construções de gênero. 

Conheça o conteúdo, participe! 

25.9.14

Seminários para 2015

Caros membros da CIES Meio Oeste, favor escolher três opções, e enviar para o email da Elizangela: 
depregjoacaba@saude.sc.gov.br


Prezados Representantes das CIES Regionais do Estado de Santa Catarina

Conforme pactuado na última reunião da CIES Estadual ocorrida no último dia 09 de setembro, enviamos as temáticas sugeridas pelos participantes do último Seminário Estadual, com o objetivo de que possam ser elencadas aquelas a serem desenvolvidas nos próximos encontros das CIES regionais. Sendo assim, solicitamos que escolham três opções das temáticas listadas no quadro em anexo, bem como a modalidade a se ofertada (mini-curso, oficina ou roda de conversa) para que possamos planejar os Seminários a serem realizados em 2015.
Reforçamos que as escolhas das modalidades a serem ofertadas devem fundamentar-se nos objetivos das atividades propostas e no público que se pretende atingir. As modalidades sugeridas apresentam propósitos diferentes, por exemplo, as rodas de conversa e as oficinas requerem a participação de pessoas que tenham alguma experiência previa no tema/temática, pois o seu maior objetivo são as trocas de experiências para o fortalecimento das ações ou socialização de saberes.
Já os mini-cursos, tem a proposição de fornecer a atualização ou formação em determinada área ou tema, pois serão ministrados por especialistas e/ou profissionais experientes no assunto. Estes podem ser um servidor da própria região ou do estado. Neste sentido esta modalidade, tem além do aprendizado o propósito de divulgar e socializar as experiências e os saberes que o estado ou os municípios possuem em relação aos processos de EPS e gestão da saúde.
Contamos com a sua participação neste processo e, aguardamos a devolução da planilha preenchida com as três opções até o dia 19 de setembro por e-mail: dep@saude.sc.gov.br
Atenciosamente,
Divisão de Educação Permanente.
Fernando e Fátima
                                                                                                                      Orientação
                                                                                                                  Professoras Denise e Fabiane

ANEXO – PLANILHA DE TEMÁTICAS PARA DESENVOLVER NOS SEMINÁRIOS REGIONAIS
TEMÁTICA
EPS Princípios e Integração com as Políticas de Saúde
MINI-CURSO
(4 horas)
RODA DE CONVERSA
( máximo 2 horas)
OFICINA
(máximo 3 horas)

Fortalecimento da CIES/EPS
Humanização




Relatórios (como produzir modelos e formatos)




Planejamento estratégico




EPS em saúde mental




EPS envolvendo RH




Núcleos de EP




Integralidade da atenção à saúde e as políticas de saúde (projetos do MS)




Avaliação e Planejamento na EPS, e do desenvolvimento do PAREPS.




Metodologia ativa e problematização




EPS no hospital                                       




Quadrilátero da formação




Papel da CIES (regimento, implementação).




Instrumentos avaliativos das avaliações de EP




Dinâmicas e o uso de metodologias ativas




Problematização e metodologias ativas




TEMÁTICA
GESTÃO PLANEJAMENTO
MONITORAMENTO
MINI-CURSO
(4 horas)
RODA DE CONVERSA
(máximo 2 horas)
OFICINA
(máximo 3 horas)
Acolhimento e saúde mental




Saúde da mulher e do homem




Saúde da criança e adolescente




Organização dos conselhos municipais de saúde




Formação dos NEPSHU




Orientação da formalização dos convênios para uso dos recursos




Formalização de convênios para uso dos recursos




Ferramentas de educação à distância




Liderança, gestão e concepções pedagógicas.




Educação popular em saúde







materiais de estudo para Núcleos de EPS e PNH



Para acessar os Materiais de estudo para Núcleos de EPS e PNH: clique aqui

ATA 06/2014

ATA 06/2014

Aos vinte e cinco dias do mês de setembro de dois mil e quatorze, reuniram-se os membros da Comissão de Integração Ensino-Serviço do Meio-Oeste Catarinense para reunião ordinária, na sala de reuniões da AMMOC. Estavam presentes os membros conforme consta em lista de presença anexa. Inicialmente a articuladora Elizangela deu as boas vindas e apresentou a senhora Maria de Fátima Campos Rovaris, representante da CIES Estadual. Em seguida passou a palavra para os representantes dos municípios relatarem como foi a implantação do NEPS e ou as dificuldades encontradas para fazê-lo. Em seguida a senhora Maria de Fátima falou sobre a ausência de repasse dos recursos financeiros do MS para os Estados referentes aos anos de 2013 e 2014 e fez uma proposta aos municípios para que junto com o NEPS também fosse implantado o núcleo de humanização, sendo então denominado de NEPSHU. Desta forma ficou acordado fazer uma oficina para auxiliar na implantação do mesmo, sendo pré-agendada para o dia 20/11/2014 em Herval D’Oeste, com duração de oito horas. Ainda com a palavra Maria de Fátima relatou que na última reunião da CIES – Estadual foi definido sobre a criação de uma comissão para avaliação da EPS no Estado e os membros da CIES que participaram das oficinas anterior poderiam se candidatar, sendo que foi um pedido especial do Estado que o Senhor William Yeh fosse um dos representantes da nossa região. Em seguida a articuladora solicitou que se alguém mais quisesse se candidatar que ficasse a vontade. Desta forma ficou definido então que os representantes da região Meio-Oeste seriam: William Yeh, Elizangela Schmidt e Luciana Rapozo. Dando continuidade, o município de Luzerna fez a apresentação do projeto para capacitação dos conselheiros municipais de saúde, que em seguida foi colocado em votação para aprovação pela Articuladora, sendo aprovado por todos. Ainda com a palavra Elizangela solicitou aos municípios para elencar as prioridades para cursos e oficinas a ser realizada pela CIES Estadual para o ano DE 2015 e que será feita uma enquete no Blog da CIES. Nada mais tendo a tratar a articuladora encerrou a reunião agradecendo pela presença de todos e solicitou que eu Luciana lavrasse a presente ata que após lida e aprovada será assinada por todos.

23.9.14

REUNIÃO: PARTICIPAÇÃO REPRESENTANTE EDUCAÇÃO PERMANENTE DA SES

Está confirmada a participação de representante da Educação Permanente Estadual para a reunião agendada para dia 25 de setembro. Lembrando que deverá participar os membros da CIES Meio Oeste, e estes estender o convite para integrantes dos Núcleos Municipais de Educação Permanente em Saúde ou pessoas interessadas neste processo dentro do município.
O objetivo desta reunião é esclarecer dúvidas no processo de implantação dos Núcleos Municipais de Educação Permanente e Humanização.



A reunião acontecerá no auditório da AMMOC, as 13:30hrs.

Solicito atenção especial aos membros que farão as apresentações.

Att.

Elizangela

ÚLTIMOS DIAS DE CAPACITAÇÃO SAÚDE DO HOMEM

A Capacitação intitulada como Saúde do Homem foi concluída no dia 17 de setembro com muito êxito. Participaram 27 profissionais dos municípios do meio oeste, que tiveram como atividade durante a capacitação, fazer uma avaliação da política de saúde do homem em seus municípios bem como apresentação de uma proposta de implantação da politica.
Desenvolver esta capacitação possibilitou ampliar o entendimento sobre a politica e modificar os conceitos em relação ao atendimento humanizado a esta parcela da população.




































22.9.14

Capacitação em Atualização do Tratamento de Feridas


Nos dias 09 e 11 de junho de 2014, foi realizado no município de Luzerna, atualização em Tratamento de Feridas, desenvolvido pela Cies Meio Oeste. Participou desta atualização enfermeiros e técnicos de enfermagem da Atenção Básica e Hospitais.

O intuito desta atualização é ampliar e promover troca de conhecimento entre os profissionais da região em relação as atualidades na técnica de curativos. Como encerramento da capacitação, foi desenvolvido quatro hora de aula prática, onde diversas duvidas foram sanadas.

Participaram da capacitação 45 profissionais.



21.9.14

Pesquisa do CFO Realizada Pelo Datafolha Sobre Hábitos, Comportamentos e Atitudes

O profissional da Odontologia é
bem avaliado pelos brasileiros,
mas o cidadão ainda desconhece
os seus direitos de atendimento
público universalizado

Direito a serviços públicos de qualidade na saúde bucal; acesso ao cirurgião-dentista; Odontologia de emergência; conhecimento das políticas públicas; e avaliação do atendimento ao cidadão. Afinal, como anda a saúde bucal do brasileiro? Estes são alguns motivos pelos quais o CFO encomendou ao Datafolha uma pesquisa sobre comportamento, conhecimento e hábitos,que avaliou questões estratégicas a respeito do tema. O Conselho quis ouvir a população sobre os pontos positivos e negativos dos serviços odontológicos públicos e privados oferecidos e saber como eles chegam às pessoas.
Para o CFO, é importante buscar, junto aos CROs, o aprimoramento dos serviços, além da sua atuação na regulação do ofício odontológico.
Metodologia da Pesquisa – o Datafolha montou uma amostra de 2.085 entrevistados, a partir dos 16 anos de idade, de todos os níveis econômicos e de todas as regiões do país, reproduzindo a população brasileira adulta de 148,9 milhões de pessoas em termos de distribuição territorial, renda, grau de instrução, sexo e idade. Foram realizadas entrevistas em 133 municípios de grande, médio e pequeno porte, em cidades da região metropolitana e do interior. A margem de erro da pesquisa é de 2,0 pontos percentuais.
Principais Resultados – para grande satisfação do CFO, a pesquisa revelou que os brasileiros dão nota 9 para o atendimento recebido do cirurgião-dentista. Na esfera pública, a nota é 8,5 e, na particular, sobe para 9,2. São notas que demonstram a capacidade e a qualidade dos nossos profissionais.
Para 59% dos brasileiros, o estado de saúde bucal é ótimo ou bom. Este número é puxado pelos mais jovens, mais escolarizados e das classes sociais mais altas – 10% dos brasileiros consideram a sua saúde bucal ruim ou péssima. Dos entrevistados que não estavam em tratamento, 68% afirmam que vão ao cirurgião-dentista pelo menos uma vez por ano, 11% declaram que não costumam ir ao cirurgião-dentista. Nesse segmento, destacam-se os mais velhos, com ensino fundamental, menor renda, moradores do Nordeste e de cidades do interior.
Apenas 2% dos entrevistados nunca foram ao cirurgião-dentista: o número é baixo porque a população entrevistada é composta por pessoas com idade acima de 16 anos. Quanto ao acesso ao serviço odontológico, 81% informam que sua cidade tem atendimento odontológico público, 95% é privado e 35% gratuito. 
No atendimento público em si-
tuações de emergência, a pesquisa mostra que há muito a evoluir e que existe, sem dúvida, uma necessidade de ampliar a oferta de serviços odontológicos: 66% declaram não conseguir atendimento público de urgência.
Pela pesquisa, podemos cogitar que, em 2013 e durante os cinco primeiros meses de 2014, 111 milhões de pessoas foram ao cirurgião-dentista.Destes, 70% utilizaram serviço particular e apenas 28%, o público.
Esse é outro dado que indica necessidade de ampliar as políticas públicas para melhorar a saúde bucal do país.
Os procedimentos mais procurados no atendimento público: 33% para extração, 30% limpeza, 27% obturação ou restauração. No privado, foram 40% para limpeza, 25% obturação ou restauração, 17% extração. A pesquisa mostra, claramente, que a dificuldade de acesso a um tratamento continuado praticamente dobra o número de extrações no atendimento público. Tanto que apenas 4% dos entrevistados citam tratamento de canal, contra 12% no serviço particular.
Praticamente, um a cada quatro brasileiros iniciam um tratamento, mas não concluem. Aqui surge um dado relevante: nos serviços públicos, apenas 6% fazem essa alegação e o maior problema é de agendamento de consultas (23%). Nos serviços particulares, agendar consultas não é impedimento, com apenas 2%, mas 23% não concluem por falta de condições financeiras.
Portanto, no particular, o problema para o tratamento inacabado é o seu custo. 
No público, é a falta de profissionais para um atendimento continuado.Mesmo com essas dificuldades, a pesquisa indica que 31 milhões de brasileiros estão fazendo algum tipo de tratamento odontológico.
Ao lado da boa avaliação do profissional da Odontologia, a pesquisa mostrou que os bons hábitos de saúde bucal estão sendo disseminados no país. Em média (49%), os brasileiros escovam os dentes três vezes por dia: 78% ao levantar, antes do café da manhã, 76% após o almoço e 61% antes de dormir. Quanto ao uso de fio dental, 57% informam que usam – 30% mais de uma vez por dia e 17% uma vez ao dia. Entrevistados com filhos até 18 anos: 72% já foram ao cirurgião-dentista, sendo que 48% vão uma vez a cada seis meses, indicando que a prevenção está cada vez mais divulgada.
A pesquisa também avaliou o Programa Brasil Sorridente, que é conhecido por apenas 32% dos brasileiros. Isto indica claro problema de divulgação, já que 55% dos entrevistados não sabem se existe este serviço na sua cidade e 33% afirmam que não existe.
Apenas 7% dos brasileiros declaram conhecer e estar bem informados sobre esse importante programa do governo federal. Assim, não surpreende que apenas 15% já utilizaram esses serviços. Em termos de qualidade, o programa é avaliado como bom e ótimo por 81% dos que já o utilizaram.
Atualmente, 2/3 dos brasileiros adultos (68%) não sabem que a legislação brasileira garante o atendimento a urgências odontológicas, à prevenção, à assistência e à reabilitação da saúde bucal. Quanto maior é a renda mensal familiar, o grau de instrução e o porte do município do entrevistado, pior é a percepção da efetividade dos direitos à saúde bucal. 
É preciso mudar essa realidade. Muito já foi feito até agora, mas ainda há brasileiros desprotegidos.

Às vésperas de mais uma eleição presidencial, o CFO cumpre a sua missão institucional e leva aos candidatos as principais propostas de Odontologia, agora munido de dados concretos revelados por essa pesquisa inédita que, com certeza, irá sensibilizar as autoridades para os problemas de acesso a um serviço público com a qualidade e a quantidade que os brasileiros merecem.

fonte: CFO